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Engenheiros assassinados pela tecnologia da automação

Que a tecnologia pouco a pouco tem superado e otimizado o trabalho humano, já é fato desde a IV revolução industrial. Mas nessa velocidade você ficará refletindo sobre o que o futuro nos reserva.

As fábricas de automóveis, sempre foram as pioneiras na implementarem da automação nos seus processos desde a década de 70. Contudo, se ao falar em automação na produção automotiva lhe vem a mente braços e esteiras gigantes, saiba que a inteligência artificial está muito além disso. É hora de se atualizar sobre o conceito de robótica e I.A.

Agora os robôs deixam de exercer exclusivamente as funções braçais, para executar funções de desenvolvimento tecnológico e de novos modelos. Deixados anteriormente, exclusivamente na competência de eficientes engenheiros que agora dão espaço a inteligência artificial. Entre as funções estão o desenvolvimento de novos modelos, dirigindo protótipos em avaliações de campo e realizando testes de qualidade dos mais diversos tipos.

Os testes podem por exemplo, substituir engenheiros e técnicos nos ensaios repetitivos, cansativos e arriscados, com excelente precisão e repetitividade. Podem inclusive exercer testes em qualquer ambiente climático e inclusive em horas noturnas.

De certo modo, impede que nós seres humanos nos coloquemos em risco e nos liberta para itens de maior atenção.

Já nos laboratórios, aceleram testes de durabilidade que levariam anos em situações cotidianas.

Nervos de aço

A marca inglesa AB Dynamics oferece robôs que controlam desde direção, pedais e até câmbio. Podem por exemplo, seguir rotinas extensas e comandar um veículo sozinho com regras definidas pela engenharia.

O controlador da direção pode realizar medições de comportamento dinâmico, ângulos de enterço e contraenterço. Além de durabilidade do sistema, entre outros.

Poupando glúteos

Existem robôs até para testar a durabilidade dos bancos e estofados. A marca alemã Kübrich realiza testes no bancos como longitudinal e verticais, além esforços laterais feitos pelos ocupantes dos veículos. Simulando os desgastes de uso causados ao decorrer do tempo, na estrutura e nas espumas.

O robô batizado pela Ford de Robutt, simula inclusive o suor humano! Com partículas de vapor, simula um humano que, por exemplo, acabou de vir de uma corrida, parque ou academia e senta no banco.

Esforço repetitivo

Eu sinceramente não consigo imaginar um ser humano abrindo e fechando portas inúmeras vezes, ou abrindo e fechando vidros, emfim. O trabalho prestados pela robótica é acima de tudo um poupador de esforços e Ler’s.

Para tais teste uma central eletrônica, de diferentes marcas, utilizam atuadores, sensores e braços mecânicos para aprovar a durabilidade em diversos componentes. Acima de tudo, de formas repetitivas e incansáveis.

Como por exemplo, aparelhos que acionam levantadores elétricos de vidros, limpadores de para-brisas, alavancas de seta, maçanetas, dobradiças de portas, travas de capô, porta-malas e até macacos.

Fábrica da Mercedes é quase totalmente automatizada

O avanço tecnológico e robótico pode até assustar a primeira vista. Contudo acredite, é melhor um parafuso gasto, do que um braço humano inutilizado. Além disso a tecnologia sempre teve como objetivo facilitar a vida humana, e nos levar a pensar e evoluir de formas inimagináveis.

Nós do Catarina Carros estamos sempre antenados nas melhores tecnologias do mercado, para trazer para você a melhor experiência.

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